Trump critica Obama por reação ao massacre da boate de Orlando


Republicano disse que presidente 'não quer ver o que está acontecendo'. Hillary diz que é preciso defender segurança sem demonizar muçulmanos.

O pré-candidato presidencial republicano Donald Trump criticou duramente o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nesta segunda-feira (13), em relação ao massacre cometido em Orlando, na Flórida, dizendo ser possível que Obama "não queira ver o que está acontecendo".
O atirador, Omar Mateen, ligou para o serviço de emergência antes do ataque e disse ser leal ao Estado Islâmico. Nesta segunda, o grupo extremista reivindicou a autoria do massacre.
Em uma série de entrevistas na televisão, Trump questionou a motivação de Obama e afirmou que ele jamais irá resolver o problema da segurança nacional dos EUA.
"Existem muitas pessoas que pensam que talvez ele não queira entender", disse o magnata no programa Today, da rede NBC. "Acontece que eu penso que ele simplesmente não sabe o que faz. Mas existem muitas pessoas que pensam que talvez ele não queira entender, talvez ele não queira ver o que está acontecendo".
Trump também repreendeu Obama em uma entrevista à Fox News, dizendo que "ele não entende ou entende melhor do que qualquer um entende. É uma coisa ou outra, e nenhuma delas é aceitável".
Há anos o empresário bilionário vem afirmando que Obama é muçulmano em segredo. Em 2011 Trump atraiu atenção de todo o país exigindo que o presidente apresentasse outra cópia de sua certidão de nascimento e disse à Fox News que "talvez ela diga que ele é muçulmano". Obama é um cristão praticante.
No domingo, Trump pediu que Obama renunciasse por não usar as palavras "islã radical" em seus comentários sobre os assassinatos de Orlando e voltou a pedir uma proibição temporária à entrada de muçulmanos nos EUA.
O autor do massacre em Orlando é um cidadão norte-americano de 29 anos e filho de imigrantes afegãos que nasceu em Nova York e morava na Flórida. Omar Mateen matou 49 pessoas em uma boate gay da cidade da Flórida na madrugada de domingo, no pior ataque a tiros da história do país.

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