Dilma chamada como testemunha em caso de corrupção


Dilma Rousseff, suspensa do mandato da presidência devido a um processo de impugnação, foi chamada a depor como testemunha da defesa de uma figura de topo do escândalo de corrupção da Petrobras, indicam documentos judiciais.
O caso envolve Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empresa de construção civil pertencente à família, que foi condenado a 20 anos de prisão pelo papel desempenhado no colossal escândalo de corrupção centrado na gigante petrolífera estatal.
 
Na decisão do juiz investigador, Sergio Moro, foi dada a Dilma a hipótese de escolher entre testemunhar perante um juiz ou responder a perguntas por escrito. A decisão, apresentada na sexta-feira, foi primeiro noticiada pelo site de notícias brasileiro G1.
 
Odebrecht terá dito aos investigadores que, em 2014, Dilma lhe pediu que fossem dados 12 milhões de reais (cerca de 3,5 milhões de dólares pela actual taxa de câmbio) ao seu principal conselheiro de campanha e ao partido do seu então aliado de coligação e vice-presidente, Michel Temer, de acordo com a revista Isto É.

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